Os dados sensíveis são uma das maiores preocupações das empresas após a aprovação da LGPD – (Lei Geral da Proteção de Dados). Nessa postagem eu vou dar 5 dicas infalíveis para você lidar com esse tipo de dados da melhor forma possível.
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Desde que a LGPD foi aprovada, os empresários estão preocupados em seguirem a legislação. Sempre que uma nova lei entra em vigor é comum que haja esse receio. Porém nessa postagem você verá dicas valiosas que vão te ajudar não só a tratar os dados sensíveis, como também, a aproveitar essa lei para fazer a sua empresa crescer.
Nesta postagem você vai ver.
- Dica 1 – Entenda o que são os dados sensíveis?
- Dica 2 – Só peça dados sensíveis se for extremamente necessário;
- Dica 3 – Mantenha os dados sensíveis armazenados somente no período em que o contrato com o cliente estiver na ativa;
- Dica 4 – Tenha um especialista em tratamento de dados;
- Dica – 5 – Converse com um advogado especialista.
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Dica 1 – Entenda o que são os dados sensíveis?
Os dados sensíveis são aqueles que revelam origem racial ou étnica, convicções religiosas ou filosóficas, opiniões políticas, filiação sindical, questões genéticas, biométricas e sobre a saúde ou a orientação sexual de uma pessoa.
Esses dados exigem o dobro de cuidado, pois essas informações podem colocar em risco a segurança e até mesmo a vida das pessoas. Os dados sensíveis são tão importantes que as empresas precisam realizar determinadas ações para impedir que essas informações sejam vazadas.
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Dica 2 – Só peça dados sensíveis se for extremamente necessário
Pense duas vezes antes de pedir dados sensíveis para as pessoas. Conforme a gente viu é preciso ter um cuidado especial para lidar com esse tipo de dado, pois caso haja um vazamento as consequências podem ser catastróficas.
O ideal é que você reflita antes de montar uma campanha que peça esse tipo de dado. Pense primeiro, por que essa informação é útil para mim? Onde irei usar essa informação? Existe um jeito de realizar a campanha sem pedir esse tipo de informação?
Caso você consiga fazer a sua campanha sem precisar pedir os dados sensíveis é melhor, se não houver outro jeito, é preciso ter bastante atenção, conforme mostrarei em seguida.
Dica 3 – Mantenha os dados sensíveis armazenados somente no período em que o contrato com o cliente estiver na ativa
Agora se você precisar realmente coletar os dados sensíveis é preciso ter cuidado redobrado na hora de armazenar esses dados. De preferência, instale um programa em seu ambiente virtual para evitar vazamento de dados.
Não compartilhe essas informações sem o consentimento dos seus clientes. E tenha cuidado de observar constantemente esses dados para ter certeza de que não houve vazamento.
Após não precisar mais dos dados sensíveis faça o descarte da maneira adequada. Não guarde esses dados sem necessidade.
Dica 4 – Tenha um especialista em Tratamento de Dados;
O ideal é ter um especialista para o Tratamento de Dados em sua empresa. Essa pessoa irá se responsabilizar por analisar os dados, descartar em segurança e fazer a coleta correta.
O Tratamento de Dados trará a segurança que a sua empresa precisa ao tratar com os dados sensíveis. Você poderá, inclusive, fazer o melhor aproveitamento desses dados e saltar na frente na corrida por audiência.
Dica – 5 – Converse com um advogado especialista.
A quinta dica é a mais importante. Converse com uma advogado especialista de confiança. O advogado irá indicar o melhor caminho a seguir.
Com o advogado você saberá até onde pode ir. Além disso, poderá fazer uma campanha para se tornar uma autoridade na proteção de dados e na utilização de dados sensíveis de forma legal e responsável!
Essa é uma excelente oportunidade para a sua empresa se tornar referência no mercado!
Espero que tenha gostado dessa postagem. Continue acompanhando a gente aqui no blog e nas redes sociais, deixe sua dica nos comentários.
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Advogado formado em 2000 pela FURB – Fundação Universidade Regional de Blumenau .Advogado e Consultor de empresas, Atuante na área do direito empresarial, com ênfase em contencioso e consultoria jurídica nas áreas tributária, societária e comercial.
